AnimaisA companhia de animais domésticos é bastante benéfica para as crianças, que encontram nos cães ou gatos um companheiro de brincadeiras amigo e divertido.
Para evitar problemas, as crianças devem ser educadas desde pequenas no a respeitar os animais, de forma a que mais tarde possam cuidar do seu pequeno amigo de 4 patas. Assim, deverá desde já ensinar seu filho a:
- nunca puxar o pelo ou as orelhas do animal, porque se sentir dor poderá morder ou arranhar;
- não tocar no animal enquanto ele estiver a comer;
- não perturbar o animal quando ele estiver a dormir;
- nunca se aproximar de um cão ou gato que não conheça ou que encontra na casa dos outros ou na rua;
- quando um cão baixar as orelhas ou rangir os dentes é melhor afastar-se devagar o quanto antes, pois ele pode atacar sem pré-aviso;
- nunca sair a correr na frente de um cão desconhecido pois pode provocar no animal uma reação de agressividade.
A presença de um animal em casa, junto com seu filho pequeno exige que se respeitem certas regras higiênicas: o animal deve ser regularmente vacinado; o local onde dorme deve ser sempre limpo; não permitir que o animal durma no quarto de seu filho; e dar banho regularmente 1 vez por semana.
Autor: fcorreia
O conhecimento não provém nem dos objectos nem da criança, mas das interacções existentes entre a criança e os objectos (Piaget)
A Escola Raiz foi umas das pioneiras na zona de Lisboa a desenvolver o método High/Scope, criado nos EUA, no início dos anos 60, para acompanhar crianças em risco nos bairros pobres do Michigan. Começou a sua actividade apenas com crianças do pré-escolar, tendo alargando de modo sustentado as suas valências e hoje a sua prática abrange desde a creche ao segundo ciclo, ou seja, dos quatro meses aos 12 anos, sempre com o mesmo referencial educativo, adaptado e contextualizado à realidade portuguesa.
O modelo parte do princípio que a criança aprende, fazendo. Margarida Silveira, directora desta escola, explica: “Faz sentido uma aprendizagem activa por oposição à pedagogia transmissiva. Ou seja, a criança vai construindo o seu conhecimento à medida que vai fazendo as suas explorações e tendo as suas experiências. Ela não decora as coisas; primeiro faz, aprende e só depois memoriza.
As bases do modelo High/Scope centram-se na aprendizagem como processo em que as crianças agem sobre e interagem com o mundo imediato de forma a construírem o seu conceito da realidade cada vez mais elaborado. Os meninos vivem assim experiências directas e imediatas e tiram delas um significado através da reflexão, de modo a construírem esse conhecimento que as ajuda a dar sentido ao mundo. Como? Planeando o que vão fazer, realizando e revendo.
Isto torna-se fascinante quando se pensa que bebés de seis, sete ou oito meses planeiam e revêem o que realizaram. Uma das nossas preocupações é podermos criar-lhes, desde pequeninos, metodologias de aprendizagem e de estudo que são as mesmas que vão utilizar quando forem crescidos. Isto faz com que se tenham uma acção organizada com princípio, meio e fim”.
Fonte: sapo família
Fonte: sapo família